No entanto, apesar da grande expectativa envolvendo os atletas brasileiros, eles decepcionaram e não chegaram sequer às semifinais, ficando de fora da disputa por medalhas no tatame mexicano.
Falavigna, que, na categoria pesado havia conquistado a prata nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, além do bronze na Olimpíada de Pequim, em 2008, caiu logo na estreia, nas quartas de final, diante da rival americana Lauren Hamon, adversária que havia batido no Pan do Rio.
Diogo Silva, da categoria até 68 kg, que vinha embalado por ser o atual campeão do Pan, além da conquista da medalha de ouro nos Jogos Mundiais Militares, no Rio, não conseguiu repetir o mesmo bom desempenho, e caiu nas quartas para o americano Terrence De'Andre Jennings. Antes da luta contra o rival, Diogo havia batido o jamaicano Nicholos Dusard, na estreia.
Musa do taekwondo brasileiro, Raphaella Galacho, que disputa a categoria até 67 kg, começou bem, vencendo o primeiro combate, contra a venezuelana Adanys Cordero, mas caiu na luta seguinte, diante da canadense Melissa Pagnotta.
Kátia Arakaki foi outra brasileira que não conseguiu vaga na semi do taekwondo pan-americano. A atleta chegou às quartas, mas não resistiu ao estilo agressivo da americana Deireanne Morales, e perdeu por 10 a 3.
Douglas Marcelino conseguiu ter um desempenho ainda inferior ao dos atuais companheiros, sendo eliminado logo no embate de estreia, contra Timothy Curry, na categoria ate 80 kg.
Em meio aos resultados negativos das estrelas, Marcio Wenceslau conseguiu dar o único motivo para celebrar. Ele conquistou a medalha de bronze na categoria até 58 kg, após perder para o mexicano bicampeão mundial Damian Alejandro Villa, em resultado muito contestado pelo brasileiro, que chegou a afirmar que "para pontuar aqui (Guadalajara), só com tiro".
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